Karen Hudes, ex-conselheira do Banco Mundial, demitida por ter revelado informações sobre a corrupção no banco e nos mecânismos de dominação que exercem seus proprietários, acaba de declarar que uma espécie não humana tem o controle do dinheiro e da religião em nosso planeta.
Ultimamente estas declarações chocantes realizadas por figuras que tem ou tiveram altas posições na sociedade tem acontecido com uma certa frequência. Por exemplo, recordamos as declarações feitas pelo ex Ministro de Defesa Canadense Paul Hellyer, que disse que nosso planeta tem sido visitado por várias raças alienígenas e que algumas delas cooperam atualmente com os governos da Terra.
Desta vez foi Karen Hudes, que é uma graduada na escola de Direito de Yale e trabalhou no departamento jurídico do Banco Mundial durante 20 anos. Como "consultora jurídica sênior", teve informação suficiente para obter uma visão global de como a elite domina o mundo e a julgar por sua recente confissão, também de quem domina a elite.
"Há uma segunda espécie avançada na Terra controlando o sistema financeiro"
"Estes
países não são rígidos, por um lado tem forças lutando contra a corrupção,
enquanto que por outro lado existem forças que tem sido associadas e sua forma
de atuar poderia ser considerada uma traição para povo destas nações. O
grupo que está por trás da rede de controle são os Jesuítas, e há grupos
mais poderoso atrás deles. Um deles é composto por seres que não são humanos. ...São
muito inteligentes, pouco criativos mas com um pensamento muito frio e
matemático. Acumularam muito poder na antiguidade. Tem crânios alargados e
podem reproduzir-se ao copular com mulheres humanas, mas seus filhos são
estéreis. Vivemos em um mundo de sociedades secretas, segredos, e a informação
que o público deveria conhecer não é pública."
Ela vem alertando por algum tempo sobre a fraude e negligência dos sistema econômico e financeiro dos últimos anos, que ocorre no mundo todo.
A
entrevista inicia com uma conversação sobre a economia em geral, os meios de
comunicação, conspiração, etc., mas aos 23 minutos Hudes declara que há uma
segunda espécie avançada no planeta, uma espécie nativa da Terra de crânio
alongado, não extraterrestre, que tem se escondido no planeta. Hudes diz
que ele criaram as religiões humanas e estão escondidos no Vaticano. Ela
também vincula essa espécie avançada com a Atlântida e as antigas culturas
terrestres.
Na entrevista Hudes também alega que a maioria do ouro do mundo está nas Filipinas e na Suíça, e que um desses seres de crânio alongado é o famoso Papa Negro.
Ela não menciona se estes seres são os famosos Nefilim, ou os Anunnakis.
Há pouco tempo e antes desta entrevista, onde aponta poderes fora deste mundo, Hudes havia posto em evidência a principal ferramenta para escravizar nações e governos inteiros:
Na entrevista Hudes também alega que a maioria do ouro do mundo está nas Filipinas e na Suíça, e que um desses seres de crânio alongado é o famoso Papa Negro.
exemplos de "seres" de crânio alongado, do Egito e Peru |
Ela não menciona se estes seres são os famosos Nefilim, ou os Anunnakis.
Há pouco tempo e antes desta entrevista, onde aponta poderes fora deste mundo, Hudes havia posto em evidência a principal ferramenta para escravizar nações e governos inteiros:
"Querem
que sejamos todos escravos da dívida, querem ver todos nossos governos escravos
da dívida e querem que todos os nosso políticos sejam viciados na grandes
contribuições financeiras que eles canalizam em suas campanhas. Como a elite
também é dona de todos os meios de informações principais, esses meios nunca
revelarão o segredo de que há algo fundamentalmente errado na maneira em
funciona nosso sistema".
É claro que a posição de uma pessoa não significa que tudo o que diz seja verdade .De qualquer forma é interessante quando parte de que disse poderia encaixar mais uma peça do quebra-cabeças que estamos montando.
Karen Hudes estudou Direito na Universidade Yale e Economia na Universidade de Amsterdã. Trabalhou no US Export Import Bank no período entre 1980 a 1985 e no Departamento Legal do Banco Mundial entre 1986 e 2007, como assessora de alto nível.
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