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segunda-feira, 6 de maio de 2013

EX-OFICIAL NORTE AMERICANO DESCREVE ENCONTRO COM OVNI


Agora parece que estão resolvendo abrir o jogo à respeito dos extraterrestres, porque agora? crise de consciência? ou porque sabem que já não há mais tempo e que logo "eles" irão se revelar ao mundo de qualquer jeito? muito estranho....

O sargento James Penniston (esquerda) e o sargento John Burroughs (direita) na Audiência Cidadã de Divulgação no Clube Nacional de Imprensa em Washington DC em 29 de abril de 2013 (Shar Adams/The Epoch Times)
WASHINGTON – Um ex-oficial da Força Aérea dos EUA descreveu em detalhes uma nave espacial que viu enquanto investigava um incidente perto de uma base aérea norte-americana no Reino Unido em 1980.

O sargento James Penniston falava numa “Audiência Cidadã de Divulgação”, a simulação de uma audiência congressional de cinco dias sobre encontros extraterrestres, de 29 de abril a 3 de maio, no Clube Nacional de Imprensa em Washington DC, EUA.

Na noite de 26 de dezembro de 1980, Penniston, na época supervisor de segurança na Base Real da Força Aérea em Bentwaters na Inglaterra, foi convidado a investigar um “objeto voador não identificado” (OVNI).

A nave aterrissou e, posteriormente, levantou voo e partiu após uma investigação em solo que durou mais de 45 minutos.

Penniston descreveu como o radar na base detectou a aeronave quando esta entrou no espaço aéreo militar. A base Bentwaters, juntamente com a vizinha geminada, a base Woodbridge, representavam o maior caça tático na Força Aérea dos EUA.

Penniston disse que ele e outro policial, o sargento John Burroughs foram alvo de um estranho brilho vindo da Floresta Rendlesham ao lado da base, onde a nave parecia ter descido.

Quando eles se aproximaram do local, ele e Burroughs foram atingidos pelo feixe de luz que os fez “cair no chão”.

“Pensei que fossemos explodir”, disse Penniston. Quando o feixe parou, eles se levantaram e viram uma nave triangular de cerca de 2,75 metros de comprimento e 2 metros de altura, brilhando com uma luz amarela e azul que girava em torno da superfície da aeronave.

O ar que circundava a nave estava eletrificado. Penniston disse à comissão, “Havia energia estática, podia-se senti-la no cabelo e no corpo.”

O sargento James Penniston na Audiência Cidadã de Divulgação no Clube Nacional de Imprensa em Washington DC em 29 de abril de 2013 (Shar Adams/The Epoch Times)

O sargento James Penniston na Audiência Cidadã de Divulgação no Clube Nacional de Imprensa em Washington DC em 29 de abril de 2013 (Shar Adams/The Epoch Times)

Penniston pensou que poderia ser uma nave norte-americana ou até mesmo russa e fez o que devia fazer, que era observar os detalhes.

A superfície da aeronave estava morna, a uns 4,5ºC, disse ele. A superfície era lisa ao toque e parecia estar flutuando um pouco acima do solo. Quando Penniston tentou empurrar o objeto, notou que era “sólido como uma rocha”. O objeto era pequeno, disse ele, demasiado pequeno para transportar pessoas e ele recorda ter pensado “não é hostil”.

Nesse momento, ele disse que ainda pensava que poderia ser feita pelo homem e, quando andou até a frente, ele viu algo escrito que esperava dizer NASA ou Força Aérea dos Estados Unidos. No entanto, o que ele viu foram hieróglifos gravados na lataria da embarcação com cerca de 75 cm de comprimento. A maior deles, segundo ele, tinha a forma de um triângulo.

Enquanto continuava sua inspeção, ele percebeu que “não era nada que nós ou os russos possuíamos, estava além de nossa tecnologia”.

Depois de um tempo, o objeto começou a subir e voou sem som ou perturbação do ar, em seguida, ele virou e deslocou-se a “uma velocidade impossível”, disse Penniston.

Penniston foi o único a tocar na aeronave. Ele revelou ao público pela primeira vez que, enquanto inspecionava o objeto, Burroughs foi eletrocutado por um grande feixe de luz vindo de cima.

“John nunca falou sobre isso”, disse ele, observando que Burroughs havia revelado esta informação só recentemente.

O avistamento de luzes e aeronaves em Brentwood continuou pelos próximos dois dias, conforme relatado por militares que trabalhavam nas duas bases e alguns civis.

Mais tarde, Penniston foi convidado a escrever o que viu e ele fez isso em detalhes num relatório de quatro páginas. Ele nunca viu o relatório novamente. Logo depois, ele recebeu um pedaço de papel com meia página escrita e lhe foi dito que esse era seu novo relatório. O relatório tinha pouquíssimos detalhes, embora reconhecesse a ocorrência da aeronave e que ela era metálica.

Ninguém fez perguntas sobre sua experiência. “Eles não estavam nem mesmo interessados nos glifos”, disse Penniston. A meia página de papel tornou-se seu relatório oficial e o evento foi classificado, tornando-se impossível discuti-lo.

Penniston e Burroughs disseram que, quando receberam baixa do serviço militar, eles só queriam esquecer o evento.

Mas algum tempo depois, eles começaram a sentir os efeitos médicos. Burroughs, ainda em seus vinte anos na época, desenvolveu problema cardíaco e suas gengivas ficaram brancas, sintomas semelhantes aos efeitos da radiação. Penniston também desenvolveu problemas cardíacos e começou a ter dificuldades de equilíbrio e incapacidade de dormir.

Eles descobriram mais tarde que os níveis de radiação no local eram sete vezes maiores do que o normal.

Ambos os oficiais falaram na audiência, mas também foram representados por seus advogados. Depois de tantos anos, nenhum deles foi capaz de obter suporte médico dos serviços de veteranos. Ambos foram negados seus registros médicos e os benefícios para doenças relacionadas com o evento classificado.

“Fomos emparedados”, disse Burroughs num comunicado, “Nós tentamos A, tentamos B e C e nenhum caminho levou ao suporte adequado para nossos problemas médicos pós-incidente, nem qualquer explicação viável foi dada sobre a informação estar sendo retida.”

Um comentário:

Anônimo disse...

poderia me explicar sobre esse assunto:
OVNI, afinal, eram espiões americanos
5/1/2015, 13:15

Durante vários anos, em plena Guerra Fria, os americanos diziam ver OVNI a sobrevoar o país. Agora, a CIA confessa a autoria das viagens "sobrenaturais".


CIA confessa autoria de voos "inexplicáveis"
SAUL LOEB/AFP/Getty Images

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The CIA and de U-2 Program, 1957-1974
Os anos 1950 e 1960 foram pródigos em avistamento de OVNI (objetos voadores não identificados) nos Estados Unidos. A população dividia-se entre a certeza de os ter visto e outra parte assegurava que eram resquícios da memória da versão radiofónica da Guerra dos Mundos realizada por Orson Welles, que faziam os americanos continuar a acreditar em vida extraterrestre, prestes a invadir o planeta. Agora, mais de 40 anos passados, a CIA dá razão aos olhares mais astutos e confessa ser responsável pelos objetos que muitos viram a rasgarem os céus. Mas não eram extraterrestres, eram espiões.


O documento “The CIA and de U-2 Program, 1957-1974″ da Agência norte-americana é publicado no Irish Times e é aí que o objeto voador é identificado como sendo na realidade o avião espião U-2, que voava a 60 mil pés- na altura o normal era os aviões subirem apenas 20 mil pés.

No documento explica-se que o U-2 levantou voo em 1954 para ser testado e futuramente usado em missões de reconhecimento principalmente sobre países da órbita da União Soviética. Se, para os americanos, foi fonte de boatos e teorias da conspiração, para a União Soviética a solução foi cortar o mal pela raiz e abater o avião.

O VenturBeat explica que a elevada altitude fazia com que nenhum americano acreditasse que de um avião se tratava. E, para fenómenos inexplicáveis, soluções sem explicação. A CIA nunca tinha desmentido a teoria, uma vez que lhe permitia continuar a missão incógnita, mas confirma-a agora: “Naquela altura, ninguém acreditava que era possível os homens viajarem acima de 60 mil pés e, por isso, ninguém esperava ver um objeto tão alto no céu.”