Este tópico foi feito com a intenção de
informar sobre um fato que pouquíssimas pessoas, mesmo dentro do nosso círculo
anti-NOM, sabem.
Como
sabemos, o pesquisador da cultura suméria e historiador, Zecharia Sitchin, faleceu em 2010, pouco
depois de terminar seu último livro editado 'Havia gigantes sobre a Terra'. No
entanto, apenas a pouco tempo (meados do ano passado) é que foi divulgado que
ele já estava trabalhando em outro livro, que seria o último de sua saga de 30
anos de estudos sobre as tábuas sumérias. E o que chamou a atenção foi o que
motivou Sitchin a determinar que aquele seria o trabalho com o qual ele
fecharia com chave de ouro seus estudos.
Para alguns
de nós, isso pode parecer insignificante. Mas para Sitchin isso foi uma mina de
ouro e explico por que: Pela historiografia suméria, sabe-se que Ur foi uma
cidade real de grande importância, com sucessão dinástica. Sitchin obteve
informações com o curador do museu sobre inscrições que foram encontradas junto
aos esqueletos e seus objetos. Nelas, estava impresso os nomes de Nin.Puabi e
Meskalaindug, e Sitchin sabia que estes membros reais da dinastia de Ur eram
consaguíneos de Gilgamesh que, nas tábuas sumérias, é dito como um 'semideus',
ou seja, filho de pai humano e mãe Anunnaki. As outras inscrições nas ossadas
confirmaram este parentesco, colocando Nin.Puabi possivelmente como irmã de
Gilgamesh. Sem dúvida, um grande achado para Sitchin, pois através de uma
análise do DNA pela ossada de Nin.Puabi (semi-deusa, irmã de um semideus, filha
de um humano e de uma 'deusa' Anunnaki) se poderia chegar certamente a
comprovação e a constatação de todo o seu trabalho sobre quem eram os Anunnaki
e de quem nós nos originamos. A prova estaria numa simples análise do DNA dessa
filha direta de um Anunnaki. Mas o Museu nunca disponibilizou as ossadas para o
estudo genético. Foram feitas análises de raios-x e outros estudos que foram
esclarecedores para a questão, mas a grande prova nunca pode ser feita. Em
2010, Sitchin resolveu se engajar mais no projeto e na empreitada em busca de
um entendimento com o museu britânico para a liberação das ossadas e decidiu
começar a desenvolver o trabalho com esse fim. Já estava escrevendo o livro
quando morreu estranhamente após ter uma complicação abdominal que havia sido
resolvida. Sua editora estava elaborando uma petição e convocando profissionais
afins de Sitchin para sensibilizar o museu a liberar as ossadas.
O assunto é
tão escasso na internet que existem poucos dados. Nem mesmo o último livro dele
(Havia gigantes sobre a Terra) ainda foi disponibilizado para download e
tradução. Mesmo assim, consegui achar um trecho deste último livro onde ele
expõe toda a questão da descoberta no último capítulo.
Link do blog
onde a notícia foi encontrada e onde também segue uma petição:
http://ochacaljusticeiro.blogspot.com.br...sa-ur.html
E agora,
Segue um trecho em resumo dos últimos dois capítulos do ultimo livro de
Zecharia Sitchin, "There Were Giants Upon The Earth"--> Havia
gigantes sobre a Terra, onde é contado sobre Puabi.
Resumo do
capítulo XV – Enterrada em Grandiosidade
As
Sepulturas Reais de Ur, foram descobertas pelo arqueólogo Leonard Woolley em
1922.
Foi
estabelecido nas escavações que os habitantes de Ur seguiam o costume sumério
de enterrar seus mortos sob os pisos de suas residências, onde famílias
continuavam a viver. Então, era muito estranho achar um cemitério com 1800
sepulturas nele. Dessas, 16 eram exceções. Não apenas na Suméria, mas também em
toda a Mesopotâmia, em todo Oriente Médio. Os corpos eram enrolados em capachos
de junco, como um manto e colocado em um caixão de madeira, um destaque maior
ainda, pois madeira era escassa e muito cara na Suméria.
Junto aos
corpos, vários pertences, como jóias, selos cilíndricos, copos e taças, que
determinaram que as tumbas fossem do Antigo Período Dinástico (2650 A.C. a 2350
A.C.), conhecido como Ur I.
Nessas 16,
Woolley concluiu que pessoas muito importantes haviam sido enterradas e selos
com nomes Nin e Lugal o convenceram que ele tinha descoberto As Tumbas Reais de
Ur.
Seu maior
achado foi a tumba PG-800 (Personal Grave 800), em 4 de janeiro de 1922,
comparada à descoberta da tumba de Tutancamon. Para proteger seu achado,
Woolley informava seus patrocinadores em latim (para evitar saqueadores de
tumba).
As 16 tumbas
não eram poços escavados no chão, eram câmaras construídas de pedras, bem fundo
no solo, com coberturas de teto, cuja construção exigia grande habilidade para
aquele tempo. Alguns corpos não estavam em um caixão, mas em um local
construído separadamente e o corpo estava cercado por objetos de extraordinária
opulência e excelência; em alguns casos eram objetos únicos. Adagas de ouro,
copos, jarras, taças, pontas de lança e ferramentas, como enxadas e cinzéis,
também feitos de ouro puro. Como é um metal muito maleável, não tinha uso
prático, talvez servissem para propósitos cerimoniais ou como símbolo de
status.
Deve-se ter
em mente que os objetos usados eram raríssimos em toda Mesopotâmia (ouro,
prata, lápiz-lazúli, madeiras e pedras preciosas). Então, quem tinha acesso a
toda essa riqueza, em um tempo que utensílios domésticos eram de barro (na
melhor das ocasiões, de pedra)? E quem queria tudo em ouro, mesmo que não
tivesse uso prático?
Pelos
registros, a única ocasião em que ouro fora usado de maneira tão ostentadora na
Terra e para utensílios comuns, foi na visita de Anu e Antu à Terra cerca de 4000 A.C.
Nesses
textos, todos os utensílios usados por Anu e Antu para comer, beber, e se
banhar, eram de ouro puro. E deviam ser decorados com uma roseta, para
marcá-los como pertencentes a Anu. Tudo isso em um tempo anterior à concessão
da civilização ao homem. Então apenas os deuses eram capazes de fazer tais
objetos.
A lista dos
objetos de Anu e Antu, chega parecer uma lista de inventário dos objetos
achados nas Tumbas Reais de Ur.
Uma harpa de
prata achada nas tumbas, parece com o mesmo instrumento musical chamado ALGAR,
especificamente listado como um dos pertences de Inanna no hino do Sagrado
Casamento. Tal instrumento era tocado exclusivamente para os deuses, exceto que
o de Inanna era feito completamente de prata.
Harpa de Inanna, jogos, e uma lira de prata
Roseta de Anu |
Quando se
fala das jóias encontradas nas tumbas, elas são virtualmente idênticas às pertencentes
à Inanna/Ishtar, relacionadas em seus hinos.
Mas por mais
maravilhoso que as riquezas encontradas nas tumbas possam ser, elas são
ofuscadas pela grande quantidade de corpos enterrados acompanhando o principal
morto.
Várias
tumbas foram saqueadas na antiguidade, alguns corpos de reis estavam ausentes,
mas vários corpos de acompanhantes foram encontrados. Por exemplo, em uma
tumba, 16 corpos acompanhavam, na outra, 73, 54.
Em algumas
eram corpos de guardas, copeiros, soldados, junto com carroças (com bois mortos
acompanhando), músicos, etc.
Na tumba da
rainha (PG-800), havia corpos de acompanhantes na rampa de acesso, 5 corpos de
guardas, uma carroça de boi e 10 corpos de servas que levavam instrumentos
musicais. Junto ao corpo na câmara fúnebre, havia 3 servas. Essa câmara não foi
roubada na antiguidade, provavelmente porque era uma câmara secreta afundada;
seu teto estava no mesmo nível do piso. Junto a jóias e vestuários havia o
corpo de uma mulher – Woolley a chamou de Rainha.
Seu corpo era
adornado da cabeça aos pés com jóias e acessórios de ouro, uma liga de
prata-ouro (chamada electrum), lápiz-lazuli, carnélia e ágate. Ouro dominava
esses achados. Prata e ouro eram dos objetos de uso diário.
Com menos
opulência, mas similarmente adornadas, estavam as servas que foram enterradas
com ela. Além de um toucado de ouro elaborado, cada uma usava brincos de ouro,
colares, pulseiras, cintos, anéis, braceletes, ornamentos nos cabelos,
grinaldas e uma grande variedade de adornos.
Numa tumba
próxima havia 58 corpos de mulheres com objetos, incluindo a incrível Lira de
Ur e uma grande variedade de jóias.
Em apenas um
outro lugar houve esse tipo de sepultamento. No texto “A MORTE DE GILGAMESH”,
de Samuel N. Kramer, com Gilgamesh em seu leito de morte, ele é consolado por
ter a companhia no pós vida de sua esposa, filho, concubina, músicos, copeiro,
seu valete chefe, seus cuidadores e os escravos do palácio que o serviam. Isso
descreve um sepultamento com acompanhantes – um grande privilégio – para
Gilgamesh, que era 2/3 divino.
Ao se sabe
se os acompanhantes eram drogados, mostos assim que entravam no fosso ou se
ficavam para ser enterrados voluntariamente, mas isso não muda o fato de que em
nenhum lugar do mundo essa prática era realizada. No Egito antigo havia fartura
de riquezas no sepultamento, mas não havia comitiva para acompanhar o faraó.
Na China, o imperador
Qin Shihuang (200 A.C.) foi sepultado com um exército de seus súditos – mas
eram todos feitos de barro.
A noção de
Woolley de que reis e rainhas foram enterradas nessas tumbas se origina do fato
de que deuses e deusas eram apenas mitologia e não existiam fisicamente. Mas o
uso abundante de ouro, arte extraordinária e os aspectos tecnologicamente
avançados dos objetos e outras características, leva-se a conclusão que semideuses
e até mesmo deuses foram enterrados ali. Essa descoberta é incentivada pela
revelação das inscrições dos selos cilíndricos.
Selos
cilíndricos foram encontrados dentro e longe das sepulturas. Vários selos foram
encontrados em uma pilha de material descartado (certamente pelos ladrões de
túmulos). Todos descreviam cenas; alguns tinham nomes ou títulos, os
identificando como selos pessoais.
Um dos selos
encontrados ao lado de um corpo, possivelmente era o de Lugalbanda, filho de
Inanna e marido da deusa Ninsun, e pai de Gilgamesh, encontrado na PG-261.
Na PG-755,
objetos possuíam o nome MES.KALAM.DUG. Mes (explicado antes no livro), era o
prefixo para herói, significando “semideus”. Perto de seu corpo havia vasos de
metal com os nomes MES.ANNE.PADA e NIN.BANDA.NIN, sugerindo que eram parentes
do falecido. Mesannepada, pela Lista de Reis Sumérios, foi o fundador da 1ª
Dinastia de Ur, filho de Nannar/Sin, meio irmão de Utu/Shamash e Inanna.
Um dos selos
diz: “Ninbanda, deusa, esposa de Mesannepada”, indicando que ela era esposa do
fundador da dinastia. E pela disposição das tumbas e dos achados, era mãe de
Meskalamdug.
Ninbanda tem
sido chamada de rainha desde a descoberta de sua tumba, por Wooley. Mas o Nin,
como em Ninharsag, Ninsun, Ninurta, Ninghshzidda, Ninmah, Ninti, Ninki, Ninlil,
Ningal, sempre foi um prefixo DIVINO. Ninbanda não era uma “rainha”, era uma
Nin, uma DEUSA.
Ninbanda
estava sepultada na PG-800 e junto de seus servos também havia um rei,
Lugal.Shu.pa.da (Rei Shupada). Vários atendentes sepultados com ela eram
pessoas muito importantes, e não apenas servos.
Na opinião
de Woolley e outros pesquisadores, a PG-800 era a mais rica de todas as tumbas
do Cemitério Real de Ur. Quem quer que tenha sido enterrado ali, era mais
importante que um rei ou príncipe, tinha que ser pelo menos um semideus ou um
deus por completo. Isso leva ao maior enigma das tumbas de Ur – a identidade da
mulher enterrada na PG-800.
De início, é
necessário observar os objetos e adornos que se encontravam com ela, em
especial os utensílios de ouro similares (se não os mesmos) a os da estadia de
Anu e Antu 2000 anos antes.
O símbolo de
Anu, a Roseta de folhas de rosas, é encontrado gravado no fundo de utensílios
de ouro encontrados na PG-800. Fato ligado a Inanna, para quem Anu concedeu o
templo E.anna em Uruk com tudo que havia no seu interior. A pessoa tinha que
estar diretamente ligado a família dinástica de Anu.
Outra pista
é encontrada no insuspeito objeto encontrado na tumba, um par de pinças
douradas. O idêntico objeto é encontrado em um selo cilíndrico que pertencia ao
sumério A.zu, um médico. O par de pinças era um instrumento médico, o que
sugere que a deusa da PG-800 tinha ligação com tradição médica.
Suas jóias
eram de ouro, contas carnelianas e lápiz-lázuli. Havia um amplo vestuário com
ela.
O que chamou
mais a atenção, foi o grande e elaborado toucado que a ‘rainha’ usava. Estava
esmagado pelo solo e foi restaurado pelos experts em uma cabeça de um modelo. O
estranho é que para encaixar na cabeça do manequim, uma imensa touca de cabelo
duro foi criada.
A
desproporção do toucado é obvia quando se observa os toucados de ouro usados
pelas servas enterradas com a rainha. Similares à dela mas porem menos
elaboradas, elas encaixam perfeitamente nas cabeças sem recorrer a uma massa de
cabelo artificial. Ou a ‘rainha’ usava um toucado que não era dela, ou ela
tinha uma cabeça anormalmente grande.
Toucado de uma das servas de Puabi |
Ao redor do
pescoço, a ‘rainha’ usava uma gargantilha, um colar e um cordão, todos de ouro
combinando com as gemas. A gargantilha tinha em seu centro a roseta, símbolo de
Anu; o colar tinha uma série de triângulos alternados, um de ouro, outro de
lápiz-lazuli. Gargantilhas e colares com o mesmo desenho foram encontradas nas
servas.
Algumas
imagens de Inanna a mostram usando exatamente o mesmo colar!
O mesmo
desenho era encontrado na entrada e em colunas cerimoniais nos antigos templos
de Ninmah/Ninharsag.
O profuso
uso de lápiz-lazuli e carnelia requer lembrete de que a fonte mais próxima de
lápiz-lazuli era Elam (hoje Iran) e carnelia era encontrada no Vale do Indo.
Conforme o
texto “Enmerkar e o Senhor de Aratta”, era pra adornar o templo de Inanna em
Uruk que o rei sumério pediu tributo de carnelia e lápiz-lazuli.
Isso
significa que a deusa sepultada na PG-800 é Inanna? Poderia ter sido se não
fosse pelo fato de que Inanna/Ishtar estava viva séculos depois, quando o Vento
do Mal acabou com a Suméria. Ela é citada em sua fuga apressada nos ‘Textos de
Lamentação’, e ela estava ativa muitos séculos depois em tempos Assírios e
Babilônicos no 1º milênio A.C.
Se não era
Inanna, quem era?
Resumo do
capítulo XVI – A Deusa que Nunca Partiu
Na ocasião
da descoberta da PG-800, Woolley informou ao Museu da Universidade em Filadélfia
um telegrama em que ele dizia ter encontrado o “Túmulo intacto da Rainha
Shubad”. Realmente junto à ‘rainha’, quatro selos foram encontrados mostrando
mulheres em um banquete. Em um deles em escrita cuneiforme, Woolley leu
NIN.SHU.BA.AD e traduziu ‘Rainha Shubad” – pois embora Nin significasse
‘deusa’, Woolley o interpretou como ‘rainha’, pois deuses e deusas apenas
existiam na mitologia e não possuíam corpos a serem enterrados.
Desde então
seu nome foi mudado para Nin.Pu.a.bi (em 2004 o Museu mudou o título de ‘Rainha
Puabi’ para “Lady Puabi”.
Não há
menção nos registros mesopotâmicos de uma rainha por esse nome (seja Puabi ou
Shubad). Poe ela ser uma Nin – uma deusa – também não há registros dela na
Lista de Deuses também. Um verdadeiro trabalho de detetive é necessário para
descobrir sua identidade.
O
nome-epíteto Puabi, ao separar por componentes, tem a 1ª sílaba, PU, com o
mesmo sinal gráfico que SUD – “Aquela que socorre” – uma enfermeira, médica.
Isso é confirmado pelo par de pinças médicas achadas na PG-800, indicando que
era uma curadora, como Ninmah/Ninharsag, Ninlil e Bau. A sugestão do autor é
que ela era diretamente aparentada a uma delas, e assim uma Enlilita.
A 2ª sílaba,
A, significa “Grande/Muito”; e “BI, significava, um certo tipo de cerveja.
NINPUABI literalmente significava uma deusa, NIN, que era uma “Curadora de
Muita Cerveja” – um apelido que combinava com as cenas de banquete descritas no
selo cilíndrico achado perto do corpo de Puabi.
As mulheres
mostradas nos selos achados na tumba em banquete diferem em certos aspectos –
cabelo, idade, vestimenta e estatura. Em um dos selos, com imagens acima e
abaixo, uma jovem deusa (talvez a anfitriã), senta-se próximo a uma deusa mais
elegantemente vestida, e com um penteado mais elaborado (a convidada). Talvez
esse seja um verdadeiro retrato da ocupante da tumba e sua convidada mais
matrona e pesada. Esses detalhes devem ser mantidos em mente, pois o tamanho da
anfitriã e sua convidada são relevantes para identificação.
Sob os
restos de Puabi, Woolley informou que ela deveria ter por volta de 40 anos na
época de sua morte, por volta de 1m50 de altura, ossos esbeltos e mãos e pés
pequenos, com uma cabeça longa e grande. Essa estatura combina com a estátua de
Inanna encontrada em Mari ao lado dos arqueólogos.
Estátua de Inanna |
Quanto ao
crânio, Woolley concluiu que Puabi não poderia ser uma Suméria, que ela era um
membro de uma raça “altamente dolicocefálica” (dolicocefalia é ter a cabeça
desproporcionalmente mais longa do que larga). Ainda, ela ficou espantado com a
extraordinária capacidade craniana da cabeça – a capacidade cranial dela não
tinha menos de 1600cm cúbicos (sendo 250ccm a média das mulheres européias).
O crânio de
Meskalamdug, também foi analisado e também era alongado, com capacidade
craniana bem acima da média Suméria. O heróico semideus na PG-755 era um homem
fortemente constituído com uma capacidade cerebral superior. Bem de acordo com
o filho de uma deusa com um semideus que começaram a 1ª Dinastia de Ur.
Na PG-800
uma deusa que tinha uma estatura como a de Inanna, mas não era Inanna. Quem
seria?
Pontos já
confirmados pela investigação:
* Era a
deusa ‘Puabi’.
* As pessoas
enterradas com ela eram do mais alto escalão, incluindo um rei, indicando que
ela era de uma importância maior do que eles – que ela era uma DEUSA –
confirmando seu título NIN.
* O ouro era
usado em utensílios comuns, igualando outro exemplo registrado – a visita de
Anu e Antu Á Terra cerca de 4000 A.C.
* Esses
utensílios tinham gravados o mesmo emblema de Anu – a roseta, indicando que a
mulher era da “Casa de Anu”, uma descendente direta de Anu. Tal elo genealógico
poderia ser através de seus filhos Enki, Enlil, Ninmah ou Bau.
* Um
implemento achado na tumba (que tinha que ser do metal mais duro possível), um
machado, era de ouro, para propósitos cerimoniais. O único exemplo registrado
antes era o do “Sagrado Machado”, com que Enlil cortou o solo para fundar o
DURANKI, o Centro de Controle da Missão em Nippur; O machado indica que a
pessoa era um Enlilita, associado com Nippur, e não com Enki ou Eridu. Isso
elimina Enki e deixa apenas Enlil, Ninmah e Bau como elo de Puabi a Anu.
* Possuindo
um instrumento médico simbólico de ouro – as Pinças – liga Puabi à tradição de
fornecer socorro médico – como Ninmah e bau eram; mas ainda deixando Enlil,
pois sua esposa Ninlil era também uma enfermeira.
* Já que
seria improvável que a jovial Puabi fosse um dos Antigos que vieram para a
Terra de Nibiru, não podemos considerar Ninmah ou Bau ou Ninlil, devemos olhar
para suas descendentes mulheres.
* Como as
filhas terrestres conhecidas de Ninmah eram filhas de Enki, elas estão
descartadas; resta-nos as filhas de Enlil + Ninlil ou Bau + Ninurta.
Enlil +
Ninlil tiveram filhos homens (Nannar/Sin e Ishkur/Adad) nascidos na Terra e
várias filhas, incluindo a deusa NISABA (mãe do rei Lugalzagesi) e a deusa NINA
(mãe do rei Gudea). NINA viveu tempo bastante para ser uma das deidades a fugir
do futuro Vento do Mal, ela é eliminada como candidata a ‘Puabi’.
Do mesmo
mudo NISABA, tendo vivido bem depois, no tempo de Gudea.
* BAU
(=‘Gula’, a ‘Grande’), mais nova filha de Anu, casada com Ninurta. Tiveram 7
filhas que pouco são conhecidas, exceto NINSUN, esposa do famoso Lugalbanda;
seu famoso filho era Gilgamesh, então, tinha que ser a mãe, NINSUN, (em vez do
pequeno marido) que concedeu o físico de seu pai, NINURTA, e o corpanzão de sua
mãe, BAU/GULA.
* Se a
alegação dos reis de UR-III de que NINSUN era mãe deles for válida, NINSUn não
poderia ser PUABI (que foi sepultada durante o período UR-III).
* Descendo a
linhagem, chegamos à geração seguinte dos nascidos na Terra – um passo de
acordo com PUABI estando “na casa dos quarenta anos” – informação de Sir Arthur
Keith – se ela fosse nascida na Terra. A segunda geração foram a filha de
NANNAR/SIN, INANNA e uma filha de NINSUN + Lugalbanda chamada NINEGULA.
INANNA – por
razões já dadas – não poderia ser PUABI. Ainda, as jóias, capa de contas, a
gargantilha e seus símbolos – a harpa de prata, sua grande “feminilidade” – por
Sir Arthur -, etc. – e sua estatura, dizem INANNA; então, se PUABI não era
INANNA, tinha que ser alguém ligado a INANNA.
* INANNA tinha
um filho conhecido (o deus SHARA), mas não teve filha; mas ela podia - e tinha
– uma neta: já que INANNA era mãe de Lugalbanda (como ele alegava), uma filha
de Lugalbanda teria sido também uma neta de INANNA, carregando sua feminilidade
e amor por jóias.
*Mas a filha
de Lugalbanda também seria uma neta de BAU/GULA, pois a esposa de Lugalbanda,
NINSUN, era filha de BAU + NINURTA!
Seu nome, de
acordo com a Lista de Deuses – NINEGULA (“Dama do Templo/Casa de GULA”), serve
como confirmação que além do gene da feminilidade e gosto por jóias da vovó
INANNA, ela também tinha o gene ‘GULA’ (“Grande”) de sua avó BAU – a cabeça
extraordinariamente grande!
Desse modo
obtemos duas linhas de herança genealógica que convergem:
ANU > ENLIL + NINLIL > NANNAR
> INANNA > LUGALBANDA + NINSUN
E
ANU > ENLIL + NINMAH > NINURTA
+ BAU > NINSUN + LUGALBANDA
As duas
linhas genealógicas convergem para o mesmo casal LUGALBANDA + NINSUN como
progenitores da deusa na PG-800: sua filha NINEGULA, também conhecida como
NINPUABI.
Essa
conclusão oferece uma explicação plausível para o contraditório físico de Puabi
– corpo pequeno (neta de Inanna) e uma cabeça muito grande (neta de Bau/Gula).
Isso também
explica a pista deixada de lado ao encontrar os nomes de MESANNEPADA e
NINBANDANIN em vasos próximos ao corpo de Meskalamdug na PG-755, e também na
inscrição do selo NINBANDA NIN/DAM MESANNEPADA (‘Ninbanda, deusa, esposa de
Mesannepada’), confirmando que foi o casal de deus + semideus que iniciaram a
Primeira Dinastia de Ur.
NINBANDA,
sugerido pelo autor, ERA FILHA DE NINSUN + LUGALBANDA:
* Ligada a
Inanna pelo título dinástico NINBANDA (Inanna- mãe de Lugalbanda);
* Recebeu o
epíteto NINEGULA por causa de sua herança de BAU;
*
Carinhosamente chamada de NINPUABI por seus constantes festejos (BI = cerveja);
* Irmã mais
nova de Gilgamesh, ambos filhos de um casal único: o endeusado semi-deus Lugalbanda
e a poderosa deusa NINSUN.
Como ou
quando PUABI morreu não se sabe. Presumindo que ela viveu mais que seus dois
filhos (A.anne.pada e Mês.kiag.nunna), que reinaram depois que seu marido
morreu, NINBANDA/NINEGULA/NINPUABI se achou só, com seus entes queridos – seu
pai Lugalbanda, seu irmão Gilgamesh, seu marido Mesannepada e seus três filhos
– mortos e enterrados no cemitério que ela diariamente podia ver. Foi seu
desejo ser enterrada junto com eles – ou os Anunnaki não poderiam levar seu
corpo de volta pra Nibiru porque, embora uma NIN – uma deusa – ela tinha genes
de terrestre através de seu pai semideus?
Isso também
não se sabe, mas por qualquer razão, Puabi foi enterrada em Ur, em um túmulo
adjacente ao do seu marido com todos os seus tesouros e servos que sua dinastia
era acostumada – adornada com jóias da avó Inanna e com o enorme toucado da avó
Bau/Gula...
ORIGENS ALIENÍGENAS DA HUMANIDADE: A
EVIDÊNCIA
Graças ao
destino e ao profissionalismo de dedicados arqueólogos, essa evidência – um
corpo físico de um Anunnaki – existe. São os restos mortais de Ninpuabi.
Em agosto de
2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no
porão do museu da época de Woolley contendo esqueletos das Tumbas Reais de Ur. Procurando
saber se haveria planos para examinar DNA nesses ossos, o Sr. Sitchin entrou em
contato com o museu. Educadamente ele foi informado de que não havia planos
para tal.
Depois de
trocas de informações sobre o tamanho dos ossos e dos toucados, o curador do
museu informou que uma detalhada reavaliação dos ossos humanos de Ur estava
sendo realizada. Envolvia apenas raio-X.
Obtendo uma
cópia do relato, vários anos após as descobertas de Woolley, o museu ainda
possuía os restos dos esqueletos intactos da ‘Rainha’ Puabi e ‘Príncipe’
Meskalaindug.
Em janeiro
de 2005 o museu informou que o esqueleto de Puabi é mantido no Museu de
História natural juntamente com outros descobertos por Woolley.
Essa era uma
descoberta e tanto: os esqueletos de uma deusa de Nibiru (e um semi-deus) que
foram enterrados há 4,500 anos, estavam intactos e disponíveis! Se a
identificação do autor de Puabi e Meskalamdug estiver correta, temos a
disposição dois genomas de pessoas parcialmente e completamente de outro
planeta!
Em fevereiro
de 2009, o museu informou que “nenhuma análise de DNA fora realizada nesses
ossos e que o museu não realiza e não tem planos para tal exame no futuro”.
Isso foi reiterado pelo museu em março de 2010.
Embora o DNA
de Puabi não seja puramente Anunnaki, porque seu pai era um semideus, seu DNA
mitocondrial, que vem apenas da mãe, é puramente Anunnaki – conduzindo através
de Ninsun e Bau a Antigas Mães de Nibiru.
É a
esperança do autor, que mostrando que os restos de Puabi não são materiais
comuns, esse livro convença o museu a fazer o incomum e a realizar os testes.
Eles
poderiam fornecer a explicação vital da resposta dada a Gilagamesh:
“QUANDO OS DEUSES CRIARAM O
HOMEM,
AMPLO ENTENDIMENTO ELES
APERFEIÇOARAM PARA ELE;
SABEDORIA ELES O DERAM;
A ELE ELES DERAM
CONHECIMENTO – VIDA ETERNA ELES NÃO DERAM.”
O que foi,
geneticamente, que os ‘deuses’ deliberadamente removeram de nós?
Talvez o
Criador de Tudo desejasse que a Deusa Que Nunca Partiu ficasse para que nós
finalmente achássemos a resposta.
Zecharia Sitchin.
mais
detalhes sobre Ur. Aqui neste site :
http://www.historiaantigua.es/articulos/tumbasrealesur/tumbasrealesur.html
árvore genealógica de Puabi |
Pouco antes
de falecer, o Sr. Zecharia Sitchin esteve internado devido a um grave problema
abdominal. Quando saiu do hospital, ele expressou seu desejo (último desejo):
"Depois de algum repouso, espero voltar à plena atividade relacionada ao
meu livro mais recente, e ao Projeto Genoma da Deusa de Ur.”
Portanto,
creio que a melhor homenagem a ele seria fazermos o que estiver ao nosso
alcance para estudar seu livro mais recente, e especialmente levarmos adiante o
Projeto Genoma da Deusa de Ur
NOTA: Este
artigo foi retirado do fórum ANOM, de autoria do usuário Motta, portanto, são
dados a ele, todo o crédito pelo achado e pesquisa na net.
Fontes : http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-projeto-genoma-da-deusa-de-ur?pid=76636#pid76636
http://ochacaljusticeiro.blogspot.com.br/2010/12/pgdu-projeto-genoma-da-deusa-ur.html
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