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sábado, 20 de abril de 2013

MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO...




“E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.” Mateus 4:23.

Já ouvimos muito falar do evangelho do reino, e de que ele está sendo pregado por todos os cantos, pelas diversas igrejas e denominações existentes, todas elas afirmam que estão levando o evangelho ao mundo, não é verdade? Mas a questão é: o que realmente é o Evangelho do Reino? Com certeza não é essa palhaçada e essa petição desenfreada, que vemos hoje, talvez o que eu vou dizer, possa chocar alguns e talvez abrir os olhos de muitos, mas o evangelho do reino nada tem haver com isso que é anunciado por ai, na verdade, passa muito longe disso. Primeiro vamos analisar as palavras: 


Evangelho: Literalmente, significa "boa mensagem", "boa notícia" ou "boas-novas", derivando da palavra grega ευαγγέλιον, euangelion (eu, bom, - angelion, mensagem).
Reino: Regime monárquico; monarquia. Estado cujo soberano é um rei ou uma rainha.

Podemos então dizer que ele estava trazendo boas noticias da monarquia, da qual fazia parte;


Na verdade o evangelho pregado nos dias de hoje, são os livros bíblicos do novo testamento, que são chamados também de evangelhos, os de: Mateus, Marcos e Lucas; ou seja, não é o evangelho do reino, daí vem à confusão, pois ambos levam o nome de evangelho, por isso que dizem que estão pregando “o evangelho”, mas com certeza não é o evangelho do reino, para começar, estes livros chamados erroneamente de evangelhos, não eram a pregação do messias, primeiro, eles relatam parte de sua vida e fatos que ocorreram com ele e seus discípulos, logo ele não iria pregar sobre estas mesmas histórias, pelo que se sabe, esses livros foram escritos entre 70 a 100 anos após sua crucificação, ou seja, eles apenas narram partes da sua passagem por aqui, sem muitos detalhes, ou como diz em João 21:25. 
 
“Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem.” 
Aí você pode até pensar, que eu estou errado, pois estes livros falam do evangelho do reino, e que ele ensinava o evangelho a toda gente! Concordo com você, realmente é isso que diz! Mas a pergunta que eu faço é: ONDE ESTÃO OS ENSINAMENTOS DO REINO? O que ele ensinava em relação ao evangelho do reino? Quais são as passagens que mostram efetivamente estas pregações e ensinamentos? Se você ler atentamente, a bíblia apenas cita que ele pregava e ensinava, salvo em algumas parábolas, não temos esta pregação na integra, a bíblia, diz que ele ensinava e pregava sobre o evangelho do reino, mas não diz o conteúdo desta pregação! Por exemplo: “É como se, um amigo viesse até sua casa, e vocês conversassem por horas e horas, e alguém narrasse assim este fato: O fulano de tal foi até à casa de seu amigo, e conversaram por muito tempo, e ele se foi”. 
Muito bem, foi dito que o amigo foi até sua casa, que vocês conversaram, mas não diz o teor da conversa, diz apenas que vocês conversaram e não sobre o que... Entende?
Veja os exemplos na bíblia:
E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. Mateus 4:23

E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. Mateus 9:35

E aconteceu, depois disto, que andava de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus; e os doze iam com ele, Lucas 8:1.

Percebeu? É dito que ele ensinou, e não sobre o que ele ensinou, na verdade, a maior ênfase nestes livros, é em relação aos “milagres”, vida, morte e ressureição.
E qual é a importância de tudo isso? Afinal toda a religião se baseia nestes três pontos, vida morte e ressureição, visto os inúmeros “milagres” realizados por ele, o sermão da montanha, a tentação no deserto, entre tantos outros fatos ocorridos, faz alguma diferença se consta ou não o tal “evangelho do reino”? É claro que faz! Afinal essa foi sua missão quando veio a este mundo, nos ensinar e nos contar que não estamos sós e que existe um reino! E que a vida não é como achávamos que era.
Afinal ele mesmo disse: “O meu Reino não é deste mundo...”.
Ele afirma claramente que o seu reino não é deste mundo, ou seja, se não é deste é de outro, e em minha opinião seu reino, é NIBIRU! que como mostrei nas matérias os dez céus de enoque parte 1 e 2, corresponde ao "céu" onde se diz ser a morada de "Deus". Não é que eu queira misturar as estações, ou seja, religião e os Anunnaki, mas na verdade, é a mesma coisa, e vou apresentar algumas razões para sustentar meu pensamento: primeiro, para ele ter irritado os fariseus e os romanos com sua pregação sobre o reino, é porque ela deveria conter certas verdades inconvenientes, que desafiavam a estabilidade religiosa e política da época, logo fica difícil crer que ele foi odiado por dizer apenas, "que devíamos amar o próximo"; por muitas vezes ele foi expulso do templo, porque era tido como um herege e blasfemador, afinal na época o sistema religioso já existia como o conhecemos hoje, incluído o costume de dízimos e ofertas, e de repente um cara aparece dizendo ser filho de deus, e que tudo que eles estão fazendo está errado, é claro que os fariseus tinham que calar aquele “agitador”. Creio que os clérigos da época conheciam a verdade sobre a origem humana, e assim como é hoje eles negam essas informações a população, me diz se já ouviu algum pastor, padre, ou o que seja, falando sobre os nefilins, anaquins, ou sobre Genesis 6:4, é claro que não, e nunca vai ouvir e se ouvir vai ser de  forma muito superficial, e adulterada, afinal algumas bíblias, vem com a informação de rodapé que os tais filhos de deus seriam os da descendência de Seth, mas não é isso que consta nas bíblias mais antigas , não é o que consta no original em hebraico e nem nos apócrifos de Enoch.

NOTA: uma coisa que o leitor tem que saber que essas notas de rodapé e os títulos de cada passagem bíblica não estão nos manuscritos originais, e servem apenas para que o leitor seja induzido a entender o texto de acordo com a intensão do editor, crença ou interesses.

Uma passagem muito interessante é a que consta em Marcos 4:41 que eu creio ser na verdade uma parábola ou alegoria de um fato muito maior, veja:

“E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?”

Existe um simbolismo muito grande nesta passagem, e serve para mostrar que ele era superior a dois “deuses” que estiveram antes aqui na terra, e disputavam o domínio da mesma, estou falando de ENKI e ENLIL, e vou explicar o porque: como sabemos ENKI e ENLIL, são irmãos, filhos de ANU, rei de NIBIRU, e disputavam entre si e mais tarde através de seus filhos e descendentes o domínio sobre a terra, não vou entrar em detalhes, e sugiro que leia os livros de Zecharia Sitchin, para mais informações; ENLIL era conhecido como o senhor do comando, o senhor dos exércitos e o SENHOR DOS VENTOS, já seu irmão chamado de ENKI antes era conhecido como EA, que quer dizer, “aquele cuja casa é agua” e depois da chegada em nosso planeta, foi chamado de ENKI, que significa o senhor da terra, e mais tarde numa disputa pacífica entre ele, seu pai e seu irmão, ficou decidido que ANU voltaria para NIBIRU, que ENLIL seria o senhor sobre toda a terra e coube a ENKI o domínio dos mares, ou seja, ele se tornou o SENHOR DO MAR.
Portanto quando o texto bíblico afirma que até o vento e mar o obedecem, fala na verdade de hierarquia, fala que ele é superior a eles; leia desta maneira:
enki o senhor dos mares
enlil o senhor dos ventos



“E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até ENLIL e ENKI lhe obedecem?”







Outro fato que é conhecido, é de que os ANUNNAKI, iniciaram toda a estrutura de reinos aqui em nosso planeta, e vemos este padrão até os dias de hoje, foi assim em todos os impérios, não é a toa que os reis, faraós e imperadores se diziam deuses ou filhos dos deuses, porque realmente eram! Eram descendentes dos primeiros reis da terra, ou seja, dos ANUNNAKI, logo todo legado e direito ao trono foi dado por eles, o que explica a conversa entre o messias e Pilatos, leia com atenção:

Tornou, pois, a entrar Pilatos na audiência, e chamou a Jesus, e disse-lhe: Tu és o Rei dos Judeus?
Respondeu-lhe Jesus: Tu dizes isso de ti mesmo, ou disseram-te outros de mim?
Pilatos respondeu: Porventura sou eu judeu? A tua nação e os principais dos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste?
Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.
Disse-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade? E, dizendo isto, tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum.
João 18:33-38

Como se sabe, os antigos romanos cultuavam vários deuses, que na verdade são os mesmos deuses, dos gregos, egípcios, babilônicos, e por fim dos sumérios, os mesmos deuses com nomes diferentes, ou seja, os ANUNNAKI, com certeza, esta conversa com Pilatos não está aqui na integra, creio que, quando ele perguntou “que é a verdade?” obteve sua resposta, e esta resposta deve ter ido de encontro com as “crenças religiosas” de Pilatos, que percebeu que tinha muito fundamento a afirmação do messias, quando dizia “o meu reino não é deste mundo” e viu que ele na verdade provinha dos mesmos “deuses” que eram cultuados em todo mundo antigo, e se Pilatos quis liberta-lo, foi por que ouviu a verdade e creu nela!se não fosse assim, ele iria mandar condena-lo, mas o que vemos é que ele fica preocupado, temendo ser culpado pela condenação de "uma dinvidade" como diz este trecho:


"Vendo-o, pois, os principais dos sacerdotes e os servos, clamaram, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós, e crucificai-o; porque eu nenhum crime acho nele.
Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus.
E Pilatos, quando ouviu esta palavra, mais atemorizado ficou.
"João 19:6-8

Outra afirmação curiosa neste dialogo, é quando Pilatos alega que tem poder para solta-lo e ele responde:

“Respondeu Jesus: Não terias poder algum sobre mim, se de cima não te fora dado...” João 19:11.

Os impérios e reinos tiveram origem na antiga suméria com os ANUNNAKI, mesmo o império romano, direta ou indiretamente, pois todos os reinos do mundo tem origem na suméria, e quando ele diz que ”se de cima não te fosse dado” não é de "Deus" que ele está falando, se formos olhar pela ótica religiosa, não faria sentido esta afirmação, pois sabemos que nesta época os romanos não acreditavam na divindade dos judeus, na verdade eram politeistas. ou seja, esta afirmação é uma referancia clara, ao "direito divino ao trono"  como se sabe, ANUNNAKI quer dizer, “aqueles que desceram dos céus”, ou seja, vieram de cima. e formaram aqui toda a estrutura de monarquia, e suas regras de sucessão, como já disse, é por este motivo, que os governantes antigos se diziam ser "divindades", os Anunnaki também são chamados de “A realeza dos céus”.

No momento de maior sofrimento na cruz,segundo o livro de Marcos 15:34  diz:

“E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? que, traduzido, é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

Vemos que no próprio versículo, consta a tradução, que diz que, a palavra ELOI, significa DEUS, mas a grafia correta desta palavra seria ELOHIM, que é também traduzido como “DEUS” então a passagem seria: “Elohim, Elohim, Lama sabactani”.
Aqui está um ponto que chama a atenção, o termo Elohim, na verdade não significa “Deus” e sim deuses, no plural! É claro que você vai encontrar bilhões de explicações para o fato, como a de que o termo “deuses” se trata da trindade, ou coisa do tipo, mas na verdade não é assim, pois a palavra Elohim, era utilizada para designar também as diversas divindades canaanitas, que também tem origem nos antigos deuses cultuados na suméria.
Veja outra referencia muito importante em relação ao momento em que vivemos agora e o evangelho do reino, onde vemos que, tudo que está descrito em Mateus 24, parece se cumprir a risca em nossos tempos, e afirmação de que o evangelho é o sinal para o fim:

“E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” Mateus 24:14,

Se você ler atentamente o capítulo 24 de Mateus, verá que existe uma sequência cronológica de fatos, e a pregação do evangelho do reino é a que finaliza a sequência, agora veja, se o evangelho do reino, fosse este que é pregado, o fim já teria acontecido, afinal estes evangelhos canônicos vem sendo pregado há quase 2000 anos, e ainda estamos aqui, a passagem diz claramente que, quando o evangelho do reino for pregado virá o fim, é bem claro e dispensa qualquer interpretação teológica, e diz respeito a nossa época atual! Claro que muitos já têm a resposta na ponta da língua, “ah. mas essas coisas sempre aconteceram, terremotos, guerras, doenças...”, mas creio que não, veja, somente nesta semana tivemos quatro terremotos, e são doenças atrás de doença, cada dia surge uma “nova” gripe, sem contar dos inúmeros conflitos, e rumores de guerra, assim como é descrito no livro de Mateus.
Não pertenço a nenhuma denominação evangélica ou coisa do tipo, na verdade não me encaixo em nenhum grupo religioso, mas creio que estamos presenciando um momento muito importante e decisivo de nossa espécie neste planeta; e que o real Evangelho do Reino está contido nas inúmeras tabuas sumérias, que nestes ultimos anos vem sendo estudadas e difundidas por todo o mundo através de livros e pela internet.
E pra finalizar, o messias diz que: 


“... o reino de Deus está dentro de vós.” Lucas 17: 21.

Mais claro que isso? impossível! De acordo com as tabuas sumérias, temos dentro de nós a “marca” deles, ou seja, o DNA dos ANUNNAKI, portanto, faz todo sentido esta afirmação, de que o reino de deus está dentro de nós...

NOTA: uso a palavra Messias, para me referir a “jesus”, não uso o termo jesus, por este não ser o nome correto, pois o nome correto é em hebraico, e jesus é o nome em latim, derivado do grego, e  é tido como a tradução do original hebraico- aramaico, mas como se sabe, nome, não se traduz, por tanto pra evitar qualquer comentário, me refiro a ele apenas como Messias.

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