No ano de
1980 ou 81, minha mãe trabalhava como secretaria de uma empresa que pesquisava
e explorava minérios, chamada CPRM, e na época foi transferida para trabalhar
na região do Vale do Ribeira, em uma das filiais, fomos morar na cidade de Iporanga-SP
, na época eu tinha por volta de 4 pra 5 anos de idade, tenho muitas lembranças
daquele lugar, me lembro de ir tomar banho no rio Ribeira, com minha mãe e meu irmão
, lembro-me de minha escola e da minha primeira professora “ tia Eliana” , lembro também dos passeios noturnos com minha mãe até a praça onde tinha uma igreja e lá ficávamos, minha mãe sentada e eu e meu irmão pegando besouros, lembro -me dos meus amiguinhos, e do meu vizinho, um senhor que sentava-se em frente sua casa pra tomar seu chimarrão, todos os dias, lembro-me do Rubens, que era o único motorista de ônibus da cidade, fazia a linha de Iporanga-SP, ida e volta, e do seu filho Beto, meu melhor amigo na época. Sempre tive uma boa memória, é como se fosse um filmezinho passando na minha cabeça, rsrsrs.
, lembro-me de minha escola e da minha primeira professora “ tia Eliana” , lembro também dos passeios noturnos com minha mãe até a praça onde tinha uma igreja e lá ficávamos, minha mãe sentada e eu e meu irmão pegando besouros, lembro -me dos meus amiguinhos, e do meu vizinho, um senhor que sentava-se em frente sua casa pra tomar seu chimarrão, todos os dias, lembro-me do Rubens, que era o único motorista de ônibus da cidade, fazia a linha de Iporanga-SP, ida e volta, e do seu filho Beto, meu melhor amigo na época. Sempre tive uma boa memória, é como se fosse um filmezinho passando na minha cabeça, rsrsrs.
Seriam
apenas lembranças de uma boa infância se não fosse um fato que marcou minha
vida profundamente, lembro que, numa tarde, eu e meu amigo Beto que tinha mais
ou menos minha idade, estávamos como sempre, “caçando!” aranhas, grilos,
besouros e pequenas cobras d’agua, essas eram nossas presas, as vezes nos íamos até um pequeno morro próximo
da minha casa, não era muito alto, mas pra moleque, era uma aventura, o alto do
morro era plano, e tinha um brejinho onde de vez em quando pegávamos alguns
sapinhos e girinos, e neste dia novamente, nos dirigimos para lá, me lembro que
era no horário da tarde, entre 15 ou 16 horas, e no meio da subida ouvimos um som diferente, estranho
mesmo, me lembro que nessa hora paramos, e meio assustados e curiosos, nos
olhamos simultaneamente como quem diz: “vamos?” E é claro que fomos, eu com
minha faca de cozinha enfiada no short e ele com a dele, e conforme subíamos os
sons também aumentavam, e nos apressávamos a subir, e quando chegamos no final
da subida, vimos algo que nunca tínhamos visto, a visão foi muito rápida, pois
meu amigo se assustou e nos tirou de lá, mas pude ver claramente, que na época
não tinha a mínima ideia do que era, era
algo que nunca tinha visto, seres que eu não tinha a menor ideia do que eram, e
estavam em bando, não sei determinar o numero exato, mas algo entre quatro ou
seis criaturas, no meu ponto de vista eram grandes e maiores que eu na época,
mas temos que levar em conta ,que eu era apenas uma criança entre quatro ou
cinco anos, portanto qualquer coisa entre 1,30 m a 1,50m era maior que eu, eram
magros e com as cabeças grandes, pele clara, entre o branco e o cinza, e me
lembro de que um deles levava um punhado de terra nas mãos, outros levavam
plantas, e eles se comunicavam, entre si , um som estranho era ouvido.
Lembro de
pensar que, eles pareciam formigas, não na aparência, mas como se moviam e se
comunicavam, sabe quando temos uma trilha de formigas indo e vindo no chão ou
na parede? Já viu como umas param diante das outras e de alguma forma se comunicam e ambas dão meia volta? É mais ou menos assim, me lembro de estar
agachado e em silencio, petrificado, meu amigo porem deu um grito dizendo: “É O
DIABO!!!” ;Lembro que nessa hora, todos eles olharam pra gente, ao mesmo tempo,
juntos, com total sincronia, e me lembro dos olhos grandes e escuros, meu amigo
me puxou pela gola da camiseta e descemos o monte rolando, capotando mesmo!
Cheguei em casa correndo e fui contar o
fato para minha mãe e dizer a ela que tinha visto um monte de “capetinhas” ela
foi comigo no morro no dia seguinte, mas não achamos nada, a não ser uns
pedaços de carne queimada como se fossem bacon, me lembro que pensei que talvez
fossem a orelha de um dos “diabos”.
Há alguns
meses, estava falando com minha mãe pelo MSN, e perguntei a ela sobre este dia
e se ela se lembrava do que tinha acontecido, pois sabemos que por muitas vezes
podemos criar falsas lembranças em nossas mentes principalmente no que diz
respeito a nossa infância, e eu queria ter certeza de que isso não era uma “falsa
memória”, mas para o meu alivio, minha mãe se lembrou deste fato também, logo
não é uma fantasia da minha mente, hoje com toda a informação que temos, e com
as inúmeras descrições e relatos de avistamentos, posso dizer sem sombra de duvidas de que oque
vi se parece e muito com a descrição dos grays, eles existem e estão por ai.
Um comentário:
Eu tenho um amigo que diz que viu alienígenas. Eu acredito nele, ele é um famoso chef, trabalha em alguns restaurantes em perdizes. Ele não tem necessidade de mentir.
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